Lá onde o sol demore
Lá onde o sol demore
A sua mão de seda
Onde o vento descubra
A sedução da flor
Lá onde a cor dos frutos
Não supere
O gosto de mordê-los
Lá onde a noite é curta
E os dias sempre belos
Lá onde o ódio apague
E Amor acenda
Aí eu armarei
A minha tenda
Edgar Carneiro (1913)
2 Comments:
Bem raquel esse poema é fantástico e muito brilhante.
Beijinhos
Acho esse poema o máximo. Continua a pôr mais poemas no blog e vais ver que ele vai ficar um espétaculo!
Continua!!!!!!!
Sara M.
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